
A FUGA DAS AMEBAS SELVAGENS – 2009
Coletânea de textos curtos, onde cada ameba representa uma pequena história. “Pensei num livro que pudesse ser lido por qualquer um, em qualquer lugar. Cada ameba é uma nova possibilidade, uma nova descoberta. Escrever é ser livre, ler é ser livre duas vezes” – Allan Pitz.

A MORTE DO COZINHEIRO – 2010
Quem já não sentiu dor de cotovelo? Luiz Aurélio leva seu sentimento obscuro às últimas consequências: “É verdade, eu matei o cozinheiro. Em momento algum deste livro negarei que matei o sórdido cozinheiro com minhas próprias mãos de fazer versos”. Luiz Aurélio foi realmente traído ou tudo não passa de uma alucinação de sua mente doentia?

A ARTE DA INVISIBILIDADE – 2011
Saia da hipsone mundial! Nesse livro de cunho etílico filosófico, Allan Pitz não foge das polêmicas e dos temas fortes. É impossível não se sentir provocado a sair da Matrix do dia a dia, que nos obriga a não pensar, pois, a reflexão nem sempre é bem-vinda. “Um escritor em casa pensando e lendo é um perigo enorme para qualquer sistema dominador” – Allan Pitz.

ESTAÇÃO JUGULAR – UMA ESTRADA PARA VAN GOGH – 2012
E se você acordasse pela manhã em um lugar absurdamente estranho, isolado de tudo, fugindo sabe lá de onde e de quem, e a certeza maior no momento é que deve seguir em frente para não ser torrado vivo? A partir daí, Franz, o passageiro, segue confuso ao lado do Motorista para encarar a psicodélica jornada final de sua existência.

UM PEIXE DE CALÇA JEANS E OUTRAS HISTÓRIAS PARA UNIR – 2013
Um dos livros precursores na abordagem do bullying, Um Peixe de Calças Jeans e Outras Histórias para Unir é uma obra infantil sensível, que reúne em seis pequenas histórias breves lições de amor e amizade para as crianças. O livro é adotado por diversas escolas do país e recomendado por secretarias de educação.

NOUVELLES BRÉSIL – COLETÂNEA DE CONTOS
O conto Tropa de Elite Natalina foi escolhido para figurar na coletânea organizada pela editora francesa Editions Réfletes d’ailleurs. Ao lado de escritores consagrados como Pedro Bandeira e José Arrabal, o então jovem escritor traz um pouco de sua visão de mundo, retratando com humor a violência do dia a dia numa comunidade carioca.